Os detentores de OBOL podem delegar seus tokens a representantes (DeleGate) para participar do sistema de governança "Token House" da Obol, votando em decisões ecológicas, propostas de atualização e alocação de fundos. A plataforma possui um mecanismo de Financiamento Retroativo (RAF), que financia retrospectivamente bens públicos destacados por meio do processo de governança, com a primeira rodada sendo lançada em fevereiro, focando na infraestrutura descentralizada do Ethereum.
A OBOL deve se integrar ainda mais a múltiplos protocolos DeFi e pools de liquidez, aumentando a liquidez e o escopo de aplicação do Token. A futura governança da comunidade também determinará a adição de recursos como staking e restaking, expandindo a utilidade e a influência ecológica do Token.
A distribuição total do Token OBOL é razoável, cobrindo o tesouro ecológico e RAF (35,7%), investidores (25,4%), equipe (16,3%), incentivos comunitários (12,5%), airdrop (7,5%) e Coinlist (2,6%). Essa estrutura equilibra o desenvolvimento ecológico de longo prazo com os interesses dos participantes iniciais.
Obol é atualmente um projeto de infraestrutura influente no ecossistema Ethereum, com a tecnologia de validadores descentralizados sendo a chave adotada por Lido, EtherFi e Stakewise. Com o desenvolvimento do DePIN (Rede de Infraestrutura Física Descentralizada) e ecossistemas multi-chain, o peso de governança e o valor prático do OBOL aumentarão significativamente. Programas comunitários como Techne Credential e Staking Mastery Program continuam a aprimorar a qualidade e segurança dos nós.